sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Exaustos em plenitude
Te vejo tão cheia de defeitos.
Te olho, te amo, te sinto.
A tudo estamos sujeitos.
De ti estou faminto.
Estou extindo, por instindo, do labirinto.
Dentro de ti sinto quenturas.
O mundo para, e fazemos loucuras.
O relógio está a nosso dispor.
O tempo corre a nosso favor.
Sinto seu mel em minha boca.
Sinto sua viscosidade em meus dedos.
Usamos de nossos próprios brinquedos.
Contamos segredos, sem medos.
Suor escorrendo de meu rosto.
Sorrisos brotando do seu.
O prazer nos é imposto.
E eu sinto o que é meu.
Exautos em plenitude.
Após a batalha veio o aprendizado.
Vivendo intensamente nossa juventude,
Para o hoje ser eternizado.
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